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Recolher obrigatório imposto no Quénia após ataques islamitas de Al Shabaab

Um recolher obrigatório, do crepúsculo até à madrugada, imposto em 16 zonas mais afetadas por ataques terroristas e islamitas de Al Shabaab, no nordeste e na província costeira no Quénia, entrou em vigor domingo último, soube-se de fonte oficial no local.

O ministro queniano do Interior, recentemente nomeado, Fred Matiangi, impôs o recolher obrigatório sábado último num aviso legal publicado uma hora após um dos ataques terroristas mais mortíferos perpetrados em Lamu, perto da fronteira costeira com a Somália.

Havia uma confusão após a morte repentina de Joseph Nkaissery, que titulava a pasta de Segurança e levava a cabo a luta contra o movimento somali Al Shabaab, bem como após um outro incidente similar em Lamu, no Oceano índico, que fez nove mortos.

O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, convocou uma reunião de segurança nacional na Presidência, que propôs novas medidas, incluindo o recolher obrigatório nas localidades de Lamu, Tana River e Garissa, onde os ataques se intensificaram.

Um assalto contra a aldeia de Jima em Witu, a ilha de Lamu, no Oceano Índico, fez nove mortos. Os assaltantes visaram os não muçulmanos, um estratagema para desenraizar eleitores não locais desta aldeia.

O Governo comprometeu-se a publicar regularmente informações atualizadas com os porta-vozes da família e do Governo especialmente designados para o efeito.

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