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Recluso morto quando fugia da cadeia em Moma

Um cidadão que em vida respondia pelo nome de Joaquim António Salimo, que cumpria uma pena de três meses de prisão correccional, depois de ser condenado pelo Tribunal Judicial de Moma, morreu, a 13 de Fevereiro em curso, na sequência de um alvejamento, por um agente da guarda penitenciária, quando supostamente pretendia fugir.

O Serviço Nacional Penitenciário comunica que a vítima foi atingida na coxa da perna directa, por volta 11h00. Consta que foi disparado um tiro de advertência, mas Joaquim Salimo não se deteve na sua tentativa de fuga.

Ele foi “de imediato conduzido ao Hospital Rural de Moma, de onde veio a perder a vida uma hora depois por perda excessiva de sangue”. Perante o sucedido, o Serviço Nacional Penitenciário tomou as medidas necessárias, segundo o comunicando a que nos referimos, e acrescenta que a família do malogrado já está a par da tragédia.

Decorre presentemente a instauração de um inquérito e a recolha de projécteis e da arma de fogo para uma análise laboratorial, com vista ao apuramento de possível responsabilidade criminal e cível do agente penitenciário.

Um cidadão que em vida respondia pelo nome de Joaquim António Salimo, que cumpria uma pena de três meses de prisão correccional, depois de ser condenado pelo Tribunal Judicial de Moma, morreu, a 13 de Fevereiro em curso, na sequência de um alvejamento, por um agente da guarda penitenciária, quando supostamente pretendia fugir.

O Serviço Nacional Penitenciário comunica que a vítima foi atingida na coxa da perna directa, por volta 11h00. Consta que foi disparado um tiro de advertência, mas Joaquim Salimo não se deteve na sua tentativa de fuga. Ele foi “de imediato conduzido ao Hospital Rural de Moma, de onde veio a perder a vida uma hora depois por perda excessiva de sangue”.

Perante o sucedido, o Serviço Nacional Penitenciário tomou as medidas necessárias, segundo o comunicando a que nos referimos, e acrescenta que a família do malogrado já está a par da tragédia.

Decorre presentemente a instauração de um inquérito e a recolha de projécteis e da arma de fogo para uma análise laboratorial, com vista ao apuramento de possível responsabilidade criminal e cível do agente penitenciário.

Um cidadão que em vida respondia pelo nome de Joaquim António Salimo, que cumpria uma pena de três meses de prisão correccional, depois de ser condenado pelo Tribunal Judicial de Moma, morreu, a 13 de Fevereiro em curso, na sequência de um alvejamento, por um agente da guarda penitenciária, quando supostamente pretendia fugir.

O Serviço Nacional Penitenciário comunica que a vítima foi atingida na coxa da perna directa, por volta 11h00. Consta que foi disparado um tiro de advertência, mas Joaquim Salimo não se deteve na sua tentativa de fuga. Ele foi “de imediato conduzido ao Hospital Rural de Moma, de onde veio a perder a vida uma hora depois por perda excessiva de sangue”.

Perante o sucedido, o Serviço Nacional Penitenciário tomou as medidas necessárias, segundo o comunicando a que nos referimos, e acrescenta que a família do malogrado já está a par da tragédia.

Decorre presentemente a instauração de um inquérito e a recolha de projécteis e da arma de fogo para uma análise laboratorial, com vista ao apuramento de possível responsabilidade criminal e cível do agente penitenciário.

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