O filho de um funcionário do governo queniano foi um dos homens armados e mascarados que mataram cerca de 150 pessoas numa universidade, na semana passada, afirmou o Ministério do Interior neste domingo.
Igrejas quenianas contrataram guardas armados para proteger sua congregações nesta Páscoa. O Papa Francisco condenou o ataque de quinta-feira em discurso neste domingo, rezando pelos mortos.
O porta-voz do Ministério do Interior Mwenda Njoka disse que Abdirahim Abdullahi era um dos quatro homens armados que invadiram o campus universitário em Garissa, cerca de 200 quilómetros da fronteira com a Somália.