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Presidente somalí decreta “catástrofe nacional” seca registada no país

O novo Presidente somalí, Mohamed Abdullahi Mohamed, decretou terça-feira “catástrofe nacional” a grave seca que abala o seu país e devido à qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que mais de seis milhões e 200 mil pessoas ou metade da população precisam duma ajuda humanitária de emergência.

A seca provocou uma diminuição das quantidades disponíveis de água para o consumo, uma crise alimentar e a desnutrição, precisou a OMS, indicando que esta seca causou a proliferação de doenças que se transformaram em epidemias como a cólera, a diarreia e o sarampo.

A OMS advertiu segunda-feira que a Somália pode mergulhar na sua terceira fome em 25 anos.

Mas, o porta-voz da OMS no Cairo, Ranna Saïdani, indicou que a organização está a envidar esforços para colocar à disposição de um milhão e 500 mil somalís vítimas da seca serviços necessários de saúde.

A OMS apelou à comunidade internacional para mobilizar 10 milhões de dólares americanos de forma urgente durante os seis primeiros meses de 2017 para fazer face a esta situação.

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