Na passada quinta-feira, 30 de Junho, o Comité Organizador do Jogos Africanos (COJA) recebeu formalmente, da construtora Teixeira e Duarte, o Pavilhão do Maxaquene reabilitado.
O tecto da catedral do basquetebol moçambicano, que há muitos anos deixava entrar a água das chuvas, foi impermeabilizado, a estrutura metálica foi reparada, o parqué foi reabilitado, os balneários, sanitários e o campo anexo foram reabilitados. O pavimento exterior foi refeito assim como uma nova instalação eléctrica e rede de águas e esgotos foram feitos de raiz.
Apesar de “magnificamente reabilitado”, nas palavras do vice-ministro da Juventude e Desportos, Carlos de Sousa, o pavilhão do Maxaquene, ainda não está apto a acolher as provas de basquetebol e voleibol que durante os X Jogos Africanos deverão ser disputados naquele local.
Não estão ainda colocadas as cadeiras nas bancadas, as tabelas e balizas para as provas não existem e nem mesmo as marcas regulamentares no piso estão feitas.
O marcador electrónico ainda não foi colocado, o parqué precisa de ser envernizado e faltam diversos outros “pequenos” requisitos para que os atletas possam entrar na quadra. Entretanto, está-se a apenas 57 dias para o início dos Jogos Africanos.
