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Para uma actuação mais transparente da Odebrtecht: Nomeados conselheiros independentes

No âmbito da implementação de boas práticas de governação corporativa, adoptadas nas melhores e reputadas empresas, o Grupo Odebrecht acaba de nomear o primeiro conselheiro independente, para a Odebrecht Engenharia e Construção.

Trata-se de João Pinheiro Nogueira Batista, de 60 anos, economista com experiência executiva nos sectores financeiro e industrial, construída nos sectores público e privado, nacional e internacional.

Formado em economia na PUC-Rio e com pós-graduação em Engenharia Económica na Universidade Gama Filho, João Pinheiro Nogueira Batista é membro do Conselho de Administração da Swiss Re Corporate Solutions Brasil Seguros S.A, empresa onde exerceu até o mês passado o cargo de CEO. Integra também os Conselhos de Administração da Canopus Holding S.A., da Cerradinho Bioenergia S.A e da Springs Global Participações S.A.

O novo modelo de governação do Grupo Odebrecht estabelece que o Conselho de Administração de cada empresa deve ser constituído por pelo menos 20 por cento de conselheiros independentes (mas não menos do que dois membros). Os conselheiros independentes devem ser profissionais que, com a sua experiência e capacidade de julgamento, como é o caso de João Pinheiro Nogueira Batista, contribuam para o desenvolvimento e a actuação transparente da companhia.

Em 2015, eram seis os conselheiros independentes em todo o Grupo Odebrecht. Agora, já são 14. A meta do Grupo é encerrar 2017 com 23 posições. Desde Julho do ano passado, o grupo empresarial tem reforçado as medidas do sistema de Conformidade e Governação.

Além de prever a participação de conselheiros independentes em todas as suas empresas, criou, na holding Odebrecht S.A. e nas suas empresas líderes, Comités de Conformidade integrados por membros dos respectivos Conselhos de Administração.

Em todo o Grupo Odebrecht, existem, hoje, nove responsáveis pelas áreas de conformidade, ligados, não aos gestores executivos, mas aos Comités de Conformidade, como recomendam as melhores práticas de governação.

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