A Missão de Estabilização das Nações Unidas no Mali (MINUSMA) indicou segunda-feira que nenhum incidente maior foi constatado domingo durante a segunda volta das presidenciais apesar das fortes chuvas que perturbaram, em várias localidades, a organização correta do escrutínio.
No quadro do seu mandato, a missão prestou uma assistência técnica e logística para a organização do primeiro escrutínio, a 28 de julho, bem como da segunda volta das presidenciais, para além do apoio às autoridades malianas encarregues da segurança.
O porta-voz da ONU, Eduardo del Buey, declarou que “para acelerar o processo, a Missão ajudou igualmente as autoridades malianas a transportar por avião as atas dos resultados nas zonas onde ela estava desdobrada em Gao, Tombouctou e Kidal”.
Ele afirmou igualmente domingo que o representante especial do Secretário-Geral da ONU e chefe da MINUSMA, Bert Koenders, deslocou-se a Kidal acompanhado de observadores da União Europeia (UE), da União Africana (UA) e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Segundo ele, Koenders deslocou-se aos centros de voto de Kidal e depois em Mopti antes de regressar para visitar mais locais de votos em Bamako, a capital maliana.
