A Comissão Nacional de Eleições diz que nos dois dias após as eleições, prazo dado para protestos, não recebeu queixas ou reclamações formais da parte dos delegados por terem sido excluidos das mesas de voto, apesar dos vários relatos de partidos de oposição feitos em conferências de imprensa e aparecidos nos media (e reportados aqui).
A CNE reitera que não pode tratar a partir de relatos na imprensa e os partidos devem apresentar queixas formais. A CNE também faz notar que tratou da libertação do delegado da Renamo na EP1 de Jembessa, Ilha de Moçambique (Ver boletim das eleições 32 e 33) apesar de não ter sido oficialmente notificado pela Renamo