Após três dias de protestos e relatos de até 50 mortos nos confrontos entre manifestantes e forças de segurança, a Líbia enviou o Exército às ruas e reconheceu apenas 14 vítimas, enquanto as Nações Unidas e o presidente dos EUA, Barack Obama, condenaram o uso excessivo de violência na repressão às manifestações. Ainda na quinta-feira, relatos de ativistas e sites de oposição indicaram ao menos 20 mortos no país. O jornal “Quryna”, de propriedade de Saif al Islam, um dos filhos do ditador líbio Muammar Gaddafi, que está há 42 anos no poder, admitiu nesta sexta-feira que as forças de segurança usaram munição real contra os manifestantes em Benghazi, segunda cidade do país, e que 14 morreram.
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