Um tribunal egípcio condenou o principal dirigente da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e outras 14 pessoas à prisão perpétua, esta segunda-feira (15), pelos delitos de assassinato e incitação à violência durante um protesto perto do Cairo no ano passado.
A sessão havia sido convocada para os depoimentos de testemunhas, mas o juiz surpreendeu os jornalistas e outras pessoas presentes ao emitir o seu veredicto.
Centenas de outros membros da organização foram condenados à morte em julgamentos em massa que têm atraído críticas de governos ocidentais e grupos pró-direitos humanos.