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Lançada a nova marca Moçambique em colaboração com a Corporate Council of Africa

“Um produto é algo desenvolvido numa fábrica; uma marca é algo que é comprada pelo cliente. Um produto pode ser copiado pela concorrência; uma marca é única. Um produto pode ficar rapidamente fora de prazo; uma marca de sucesso é eterna.” Stephen King, WPP Group, Londres.

Quando pensamos em algum país automaticamente associamos-lhe uma imagem, um comportamento ou um modo de pensar específico. Quando se pensa na Finlândia, não se pensa somente em bonitas montanhas cobertas de neve mas sobretudo num moderno centro de tecnologia de telefones móveis.

Imagens de marca são essenciais a todos os países como modo de os diferenciar dos seus competidores fazendo com que determinado país atraia turistas e investidores.

O mundo altera-se cada vez mais rapidamente e a globalização é muitas vezes vista simplesmente como uma quantitativa expansão dos mercados, onde cada vez mais economias se tornam parte do mercado global. Mas a expressão qualitativa do mercado, sob o efeito da globalização, é tão ou mais importante. Gradualmente, identidade e nacionalidade tornaram-se um fenómeno de mercado. Hoje, de uma maneira qualquer, mundo, cultura, economia, negócios, desportos, turismo, educação e identidade nacional estão inter-ligados.

Empresas e produtos tornaram-se marcas de certos países com as quais os consumidores os relacionam e os identificam como ícones desses países. Nesse aspecto, as firmas e os bens moçambicanos desempenham um papel muito importante na construção dessa identidade, tanto a nível do indivíduo como da nação.

Como parte da globalização, os produtos constituem um ponto de encontro na troca de experiencias culturais a nível internacional. Não é só a nossa identidade que é criada através das marcas, mas também através delas podemos reconhecer outras culturas. Por exemplo, se se comprar uma moto BMW, compra-se com a ideia de que se está a comprar algo com uma elevada performance e inovação a nível de motor. Isto quer dizer que a empresa, o bem e a marca têm um significado e uma imagem construída. Deste modo, os produtos tornaram-se narrativos. A competição global não se faz tanto ao nível do preço mas sobretudo ao nível das narrativas e da identidade.

Em colaboração com a Corporate Council of Africa, estamos a auxiliar Moçambique a contar a sua história e a oferecer ao mundo coordenadas que o coloquem no mapa.

A ‘Summit Comunications’ é uma agência de comunicação especializada na promoção de imagens de marca dos países, possuindo um acordo de parceria exclusivo com o ‘The New York Times’. O ‘The New York Times’ possui uma enorme capacidade de influência tendo ainda os leitores mais influentes do mundo.

A ‘Summit Comunications’ reportou que Moçambique deve criar uma nova maneira de se olhar para o país, a qual necessita de envolver todos os empresários e agentes económicos a fim de se trabalhar na identificação de uma imagem facilmente consumível.

“Brevemente, o nosso trabalho é ajudar a criar um novo contexto para que Moçambique seja visto pelo mundo.”

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