O Jardim Tunduru e botânico, em Maputo, que durante vários anos esteve votado ao abandono, foi reaberto na segunda-feira (21), após cerca de três anos fechado para o restauro. As instalações deviam ter sido colocadas à disposição do público em Outubro passado, o que não aconteceu por alegados problemas imprevistos.
Estão ainda por construir, através de parcerias público-privadas, um restaurante e um quiosque cujas obras já foram adjudicadas. O edil da capital moçambicana, David Simango, disse esperar que a empreitada inicie ainda no ano em curso.
A primeira pedra para a restauração daquele Jardim foi lançada a 28 de Outubro de 2013, depois de o projecto ter ficado anos na gaveta da edilidade. A reabilitação decorreu em três fases: a primeira compreendeu os arranjos exteriores, nomeadamente o muro de vedação, arruamentos, estufas, sistema de saneamento, montagem do sistema de rega e iluminação pública.
A segunda fase consistiu na reabilitação de todos edifícios existentes e na construção da segunda estufa. A última será a de edificação do restaurante e quiosque.
A obra, disse Simango, cerca de 170 milhões de meticais provenientes do apoio dos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), do Instituto Nacional do Turismo e da Vale Moçambique.
