Cinquenta e oito estrangeiros, dos quais 27 paquistaneses, 11 etíopes, nove somalis, quatro nigerianos, três nepalis, dois malawianos, um bengali e um costa marfinense, foram impedidos de entrar em Moçambique supostamente porque tinha vistos falsos e não havia clareza nos motivos de sua vinda ao país.
O porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo, Orlando Modumane, disse que dos 58, 38 é que tinham vistos falsos e os remanescentes não indicaram com clareza as razões da sua vinda ao país, nem os meios de subsistência e o local de hospedagem.
Do grupo, 40 elementos foram repatriados no voo do Qatar Airways enquanto os outros ainda aguardam pelo mesmo processo na 18ª esquadra.