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Incubadora de Negócios beneficiou mais de 3.400 empreendedores

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A Incubadora de Negócios do Standard Bank celebrou, recentemente, cinco anos de existência, durante os quais transformou-se num espaço de eleição para a capacitação de empreendedores e promoção do crescimento das suas empresas, fornecendo, para tal, ferramentas, recursos, conexões, conhecimento e experiência para a transformação das ideias em negócios sustentáveis.

Desde a sua criação, o espaço tem promovido iniciativas de fomento ao empreendedorismo, ajudando os jovens a estruturar as suas ideias de negócio, assim como instigando-os a criar empreendimentos que tenham impacto nas comunidades e que permitam a resolução dos problemas do dia-a-dia, de forma simples e criativa, para além de gerar postos de trabalho para outras pessoas e, desta forma, impulsionar o crescimento económico do País.

Desde a sua abertura, em Agosto de 2017, a Incubadora de Negócios do Standard Bank já beneficiou mais de 3.400 empreendedores, incluindo aspirantes, através de 62 programas, tais como Lioness Lean In Breakfast, #Ideate Bootcamp, iCreate, MasterClasses temáticos, Meu Way, Startup Girl, entre outros.

Neste percurso, houve desafios que colocaram à prova a capacidade de resiliência e o propósito da incubadora, como foi a pandemia da Covid-19, que obrigou a uma migração de todos os programas presenciais para o formato digital, permitindo, assim, a prossecução do objectivo que norteou a sua criação. Intervindo na cerimónia de celebração desta efeméride, o administrador delegado do Standard Bank, Bernardo Aparício, realçou a importância da Incubadora de Negócios no fomento do empreendedorismo no País, tendo em conta que os seus programas permitem acompanhar todo o ciclo de vida de uma empresa ou startup.

“É uma comunidade que tem permitido desenvolver empreendedores moçambicanos, nas diversas etapas do seu empreendimento ou da sua empresa, desde a criação e consolidação da ideia, início do negócio, aceleração para uma dimensão diferente, até à sua integração no mercado. Como nós, existem muito poucos em Moçambique, por isso, o nosso objectivo é continuar a investir e fazer crescer a nossa Incubadora de Negócios, de forma a alcançar todos os empreendedores”, frisou Bernardo Aparício.

Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração do Standard Bank, Tomaz Salomão, considerou que a Incubadora de Negócios desempenha um papel de grande relevância no desenvolvimento e crescimento das pequenas e médias empresas no País: “É um espaço importante porque os beneficiários das suas iniciativas saem munidos de instrumentos necessários, para fazer crescer os seus negócios. É um trabalho digno de louvor”.

A cerimónia de celebração foi marcada, ainda, por uma exposição e depoimentos de alguns empreendedores, cujas histórias e trajectórias estão, de uma ou de outra forma, ligadas à Incubadora de Negócios do Standard Bank. É o caso de Djamila de Sousa, co-fundadora da Karingana Wa Karingana, para quem “a Incubadora de Negócios faz parte da nossa viagem. O nosso negócio não começou aqui, mas a sua expansão foi graças a este espaço. Foi através do primeiro Lioness Lean que pudemos partilhar a nossa ideia de contar estórias, a partir da capulana e tecidos. Foi neste espaço que tivemos uma outra visão e ampliámos o sentido de negócio”.

Na sua passagem pelo espaço, onde tiveram, inclusive, a oportunidade de participar na sua criação, através da concepção dos candeeiros e de outros materiais, as fundadoras da Karingana Wa Karingana foram gerando conexões e lograram ter algumas das suas estampas na reconhecida cadeia internacional de restaurantes Nando’s. Quem também deu o seu testemunho foi Emília Tambatamba, fundadora da Dvyn Treats Batamba’s, uma empresa fornecedora de café e respectivas máquinas a micro e pequenas empresas, que foicriada com o apoio da Incubadora de Negócios.

“Aqui, aprendi de forma prática como converter uma ideia em negócio sustentável. Na altura, gostava de fazer bolos, mas com a abertura deste espaço, decidi transformar o meu negócio, apostando num coffee shop. Por vezes, pensamos que tudo pode transformar-se em negócio, mas nem sempre é assim. Aprendi que devemos criar negócios que o mercado realmente precisa”, sublinhou Emília Tambatamba.

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