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EUA defendem que Moçambique deve rever processo eleitoral

A Embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Maputo diz que, terminadas as eleições autárquicas em Moçambique, é preciso rever as regras e os procedimentos eleitorais em torno do apuramento de votos e elegibilidade de candidatos. A mesma posição defendeu há pouco mais de um mês.

A aludida revisão “deve levar ao desenvolvimento e à implementação de reformas que aumentem a transparência e legitimidade” das eleições no país.

“Dar estes passos é garantir que todos os participantes no processo democrático em Moçambique, incluindo eleitores, funcionários eleitorais e de segurança e representantes de partidos, tenham tempo e oportunidade suficientes para compreenderem os seus direitos e as responsabilidades” são essenciais para assegurar que os resultados das eleições gerais de Outubro de 2019 reflictam a “vontade do povo e contribuem para a paz sustentável que todos os moçambicanos desejam”.

Os EUA dizem, em comunicado de imprensa enviado ao @Verdade, que apoiam as partes interessadas para que apliquem as lições aprendidas durante as últimas eleições autárquicas (…) “para dar resposta aos problemas que foram observados em vários municípios”.

Em Dezembro passado, a Embaixada dos EUA emitiu um comunicado no qual considerava muito sérias as anomalias que houve na repetição da eleição dos órgãos autárquicos, no dia 22 de Novembro último, na vila de Marromeu, província de Sofala. Disse ainda que “levava muito a sério as questões levantadas por vários observadores eleitorais independentes”.

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