Três cidadãos com idades que variam de 18 a 32 anos não gozam de liberdade, desde a semana passada, no distrito de Chemba e na cidade de Maputo, províncias de Maputo e do Niassa, acusados de abusar sexualmente de duas criança de 13 anos de idade, crime que tem sido recorrente em várias parcelas de Moçambique.
No Niassa, o caso deu-se no povoado de Chemba e o visado é identificado pelo nome de A. Assumane, de 32 anos de idade, mas a Polícia da República de Moçambique (PRM) não avança pormenores.
Na capital do país, concretamente no bairro de Chamanculo “B”, outros dois presumíveis estupradores que respondem pelos nomes de D. Comé e E. Massingue, de 18 e 19 anos de idade, encontram a ver o sol aos quadradinhos devido à mesma prática. A vítima foi igualmente uma menor de 13 anos e, novamente, desconhece-se os detalhes.
Já no posto administrativo de Chongoene, em Gaza, as autoridades policiais detiveram dois indivíduos que respondem pelos nomes de S. Muchanga e S. Covane, de 20 e 27 anos de idade, indiciados de posse de cabelo de uma pessoa albina.
O episódio aconteceu na localidade de Bungane e o referido cabelo era transportado num saco plástico, de acordo com o Comando-Geral da PRM.
Na mesma província, outros dois cidadãos, dos quais um moçambicano de 18 anos de idade e um sul-africano de 16 anos, de nomes D. Chissaca e D. Murrombe, também encontram a contas com a Polícia indiciados de posse ilegal de uma caçadeira de calibre 12 e sem munições.
A. Cumbana e N. Patrício, de 32 e 39 anos de idade, estão presos no Comando Distrital da PRM em Jangamo, em Inhambane, por alegada posse de uma arma de fogo do tipo pistola, sem munições.
Enquanto isso, os agentes da Lei e Ordem recuperaram, na semana finda, seis armas de fogo e 416 munições, 42 viaturas que tinham sido roubadas, 644.382 meticais, 720 rands e 25 cabeças de gado, das quais 13 bovino, 10 suínos e dois caprinos.
