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Época chuvosa já afectou mais de 25 mil pessoas e causou a morte de 14 em Moçambique

A época chuvosa 2017/2018, ainda sem nenhum evento natural extremo, já afectou mais de 25 mil pessoas em Moçambique e causou a morte de pelo menos 14 cidadãos, principalmente devido a descargas atmosféricas. As províncias de Gaza e de Manica são as mais afectadas.

Dentro da previsão meteorológica para esta época do ano chuvas e ventos foram registados entre 3 e 9 de Janeiro em todo Moçambique, “com maior incidência para as províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula, onde a precipitação acumulada esteve no intervalo de 50 a 200 milímetros” de acordo o Centro Nacional Operativo de Emergência (CENOE).

O número de afectados aumentou para 25.713 cidadãos, encontrando-se o maior número na província da Gaza, 8.003 pessoas, que tiveram as suas habitações destruídas ou parcialmente danificadas.

Destaque também para a província onde existem 7.336 pessoas afectadas, 1.387 casas parcialmente destruídas e outras 85 completamente danificadas.

“Desde que iniciou a época chuvosa, em Outubro de 2017, tivemos 14 óbitos, sendo dois no Niassa, seis em Sofala, dois em Tete, dois em Nampula, um em Cabo Delgado e um morto na Zambézia”, revelou a jornalistas em Maputo, nesta quarta-feira(10), Paulo Tomás, o porta-voz do Instituto Nacional de Calamidades Naturais(INGC).

A fonte precisou que onze das vítimas morreram devido a descargas atmosféricas, dois devido a ventos forte e uma por afogamento.

Relativamente as chuvas e ventos fortes, acompanhados por descargas atmosféricas, que fustigaram às cidades de Maputo e Matola as autoridades do CENOE ainda estão a avaliar o seu impacto.

Nas próximas duas semanas são esperadas chuvas fracas a moderadas, localmente fortes, principalmente nas províncias de Sofala, Manica, Zambézia, Tete, Nampula, Cabo Delgado e Niassa.

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