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Empreendedores devem transformar ideias de negócio em empresas, considera especialista do Standard Bank

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Os empreendedores devem colocar o registo das suas ideias de negócio no topo das prioridades, de modo a transformá-las em empresas, pois só assim é que estarão preparados para tirar vantagens das oportunidades que o mercado oferece, considerou, recentemente, o gestor de clientes do Standard Bank, Lemos Mário, durante a cerimónia de abertura da 23ª edição do programa virtual de estímulo ao empreendedorismo #iDeate, promovido pelo banco, em parceria com a ideiaLab.

Conforme explicou Lemos Mário, a falta de registo das ideias de negócio é um dos “erros” que têm sido cometidos pelos empreendedores: “O primeiro passo para a materialização de uma ideia de negócio é registá-la. Ou seja, transformá-la em empresa, com toda a documentação necessária (licenças, alvarás, entre outra)”.

Ainda no que diz respeito a este aspecto, referiu-se, ainda, à necessidade de abertura de uma conta bancária, que é, para si, um dos principais pilares para o desenvolvimento do negócio. “Uma conta bancária não é só para as empresas que têm ou movimentam muito dinheiro. Temos notado que muitas micro, pequenas e médias empresas só se dirigem a um banco quando têm um cheque para levantar. Como empreendedores, não podemos olhar nesta vertente. Todo o valor que é para investimento inicial deve ser depositado numa conta, pois a empresa vai precisar de adquirir canetas, impressoras, computadores, entre outros equipamentos e materiais”, frisou.

Mais do que facilitar a gestão da tesouraria, acrescentou, a conta bancária permite o controlo exaustivo do negócio. A sua movimentação garante que haja um histórico, que não interessa só ao banco, mas também a possíveis investidores, que vão precisar de ver os movimentos. Sobre o #iDeate, Lemos Mário afirmou que o banco pretende não só estimular o empreendedorismo, mas também fomentar e encorajar o desenvolvimento de negócios inovadores no País.

“O Standard Bank considera que as micro, pequenas e médias empresas são o motor da nossa economia. Não temos como falar do desenvolvimento do País sem falar das pessoas, famílias, comunidades e sociedade, no geral. A ideia de negócio de cada um é importante para o País, e o Standard Bank está aqui para dotá-los de ferramentas adicionais para a sua materialização”, concluiu. Por seu turno, o representante da ideiaLab, Manuel Rego, apelou aos participantes a abandonar a ideia de que “ser empreendedor é ter, por exemplo, um computador, um logotipo ou uma página na internet”.

“Empreender ou ser empreendedor é criar soluções para os problemas reais das pessoas ou comunidades. Por isso, é importante conhecermos e interagirmos com elas para podermos criar algo que responda às suas necessidades. Isso implica ir à rua”, disse.

Importa realçar que a formação, que coincide com a celebração da Semana Internacional do Empreendedorismo, conta com a participação de empreendedores e aspirantes de todo o País. Para além da formação, os participantes beneficiam de sessões de consultoria empresarial sob medida, exposição e oportunidades de mercado e de financiamento, acesso a uma variedade de serviços de suporte de negócio e conteúdos de parceiros e especialistas do sector.

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