Mais de seiscentas e setenta pessoas morreram, de Janeiro a Novembro último, em diversas unidades sanitárias da província de Tete, vítimas de várias doenças, com destaque para a malária e HIV/SIDA.
Com trezentas e vinte e uma mortes, o Hiv/Sida é apontado como a doença que causou mais óbitos, seguido da malária, mal-nutrição, diarreias, desinterias, entre outras doenças.
Este número de óbitos representa uma redução da mortalidade intra-hospitalar em um por cento, tendo em conta que em 2010 a taxa de mortalidade nas enfermarias dos hospitais situava-se em 9.2 por cento, segundo a directora provincial de saúde em Tete.
Luisa Cumba referiu que mesmo com esta redução, a taxa de mortalidade intra-hospitalar continua acima do normal.
A directora provincial de saúde em Tete explocou que a maioria das pessoas que morreram nos hospitais foram pacientes que se recusaram em fazer testes de Hiv/Sida, enquanto que outras chegavam no estado terminal de saúde.