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Moçambicanas apanhadas a tentarem falsificar documentos

Duas moçambicanas, das quais uma residente da África do Sul e outra no Reino da Suazilândia, foram encontradas nas malhas de falsificação de documentos.

A compatriota residente no Reino da Suazilândia recorreu a um assento de nascimento de um terceiro para tratar bilhete de identificação, de acordo com Alberto Sumbana, porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil (DNIC). Contudo o proprietário do documento já constava da base de dados daquela instituição do Estado.

A cidadã residente na vizinha “terra do rand” ignorou o facto de ela já constar da base de dados da DNIC e tentou tratar um outro documento usando outros nomes.

Enquanto isso, outros cidadãos portugueses, registados em algumas conservatórias moçambicanas, no tempo colonial, também tentaram tratar fraudulentamente bilhetes de identidade. De acordo com Alberto Sumbana, eles alegaram que, à luz da antiga Constituição da República, podiam obter tais documentos, o que no seu entender não é verdade.

Quer neste caso, quer no das duas cidadãs acima referidas, está-se a apurar se há ou não funcionários envolvidos para a devida responsabilização de modo a desencorajar tais actos.

Entretanto o porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil disse ainda que a instituição prevê ter uma maior demanda de bilhetes de identidade a partir de 02 de Fevereiro próximo, mormente devido as matrículas escolares e ao recenseamento militar, por exemplo.

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