Durante três meses, 12 mil motoristas que se fazem à via pública sem a devida formação para transportar passageiros vão beneficiar de uma formação para que possam obter carta de condução de categoria profissional e de serviços públicos, bem como saberem dirigir à luz das normas estabelecidas pelo Código da Estrada.
Trata-se de uma campanha lançada esta terça-feira (24), em Maputo, pela Associação dos Condutores de Veículos Motorizados de Moçambique (MOVECOA) com vista a reduzir a sinistralidade rodoviária no país.
Para o efeito, será materializado um memorando de entendimento assinado em Outubro de 2013 entre a MOVECOA e Associação das Escolas de Condução de Moçambique (AECOMO), com duração de dois anos.
Sebastião Thovela, o presidente da MOVECOA, disse que um número significativo de condutores no país não reúne requisitos para dirigir veículos de categoria de profissional nem serviços públicos.
Thovela considerou que o sucesso daquele instrumento depende também do envolvimento da Polícia de Trânsito (PT) e do Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (INATER).