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Directora da cadeia de Morrumbene enjaulada por furto e corrupção

A directora e chefe do Controlo Penal da Penitenciaria Distrital de Morrumbene, na província de Inhambane, identificada pelo nome de H.B. Vilanculo, recolheu aos calabouços, na semana finda, em consequência de ter sido condenado a seis anos de prisão maior, por furto qualificado, corrupção passiva e abuso de cargo ou função.

Segundo o Tribunal Provincial de Inhambane, a dirigente, que deverá ainda pagar um mês de multa, respondia ao Processo-Crime n.º 06/PDM/2016, no qual consta um outro arguido de nome A.F. Vilanculo. Este foi absolvido por falta de provas do seu envolvimento nos crimes que pesavam sobre si.

O Julgamento teve lugar entre 19 e 23 de Setembro último. A Procuradoria Provincial de Inhambane disse, em comunicado de imprensa, os delitos praticados por H.B. Vilanculo estão “previstos e punidos, respectivamente, pelo artigo 423, nº 1, artigo 502; artigo 507; e artigos 274 alínea l) e 270, n.º 1, alíneas a) e b), do Código Penal”.

As mulheres tendem a “ombrear” com os homens na prática de actos lesivos ao Estado. Em Setembro último, o Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) disse que a ex-presidente do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento Agrário (FDA), Setina Titosse, encontra-se presa, acusada de forjarar a existência de projectos agro-pecuários, em conluio com outros cidadãos, também a contas com as autoridades.

Ela autorizava, igualmente, o pagamento do seu vencimento fora dos preceitos impostos pelas normas em vigor na Aparelho do Estado.

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