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De Marilyn a Valentino, as estrelas repousam em cemitérios de Hollywood

Do túmulo de Marilyn Monroe aos de Rudolph Valentino, Joe Dassin ou Billy Wilder, os cemitérios de Los Angeles ostentam nomes célebres nas suas lápides, e uma delas poderia receber os restos de Michael Jackson. Um dos mais célebres, o “Hollywood Forever”, está situado no bulevar Santa Monica, em pleno coração de Hollywood, sendo cercado por palmeiras imensas, ciprestes e um relvado impecável.

Ali repousam legendas de Hollywood, como os atores Jane Mansfield, John Huston e Peter Lorre, ou o grande sedutor italiano Rudolph Valentino, morto em 1926 aos 31 anos de septicemia, em circunstâncias não elucidadas.

Cenário da série de televisão “Six feet under”, A Sete Palmos, história de uma família proprietária de uma funerária, o “Hollywood Forever” é também um lugar onde são realizadas sessões cinematográficas. Para a noite de sábado seria projetado o filme “East of Eden”, a Leste do Eden, estrelado por James Dean que morreu aos 24 anos, em 1955.

Segundo um dos administradores do cemitério, a longa-metragem constava da programação antes da morte de Jackson, que faleceu na quinta-feira, aos 50 anos. “Não sabemos onde a família decidirá enterrar Michael Jackson, não entramos em contactado até o momento, mas parece que será aqui”, acrescentou ele, que preferiu não ter o nome divulgado.

Há outros cemitérios em Los Angeles, o mais importante é o imenso Forest Lawn onde estão Clark Gable, Jean Harlow, Humphrey Bogart e dezenas de outros grandes nomes do cinema. A noroeste de Los Angeles, o pequeno cemitério Westwood Village Memorial Park, com acesso difícil, oferece um oásis de paz entre altos edifícios.

Ao som de gaitas, um pequeno grupo deixa uma capela situada ao fundo do parque e acompanha um familiar à última morada. Os túmulos daqui são mais simples, a atmosfera menos solene, mas não faltam celebridades.

“Todo o mundo ama alguém alguma vez”, lê-se no túmulo de Dean Martin, em referência à sua canção mais célebre.

O túmulo de Jack Lemmon indica, apenas, “Presente”, e a de Billy Wilder é cheio de ironia: “Escritor, mas ninguém é perfeito”.

Na lápide de Marilyn Monroe alguém deixou rosas amarelas ainda frescas, no meio de uma pintura representando lábios.

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