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CTA namora empresários franceses

Realizou-se, esta Quinta-feira (22), na cidade de Maputo, um seminário entre a missão empresarial-francesa e a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA). O encontro tinha como principal objectivo mostrar as potencialidades de Moçambique para acolher investimentos.

O presidente da CTA, Rogério Manuel, disse na abertura do encontro que o ambiente de negócios é excelente em Moçambique, o que resulta da dinâmica do diálogo público-privado liderado pela sua confederação.

Segundo acrescenta, este diálogo permanente entre os sectores privado e público permite um crescimento no ambiente de negócios em Moçambique, contribuindo desta feita para que este país se torne um destino apetecível de investimentos.

“Moçambique goza de uma estabilidade política, social e económica favorável aos negócios e afigura-se o terceiro país mais seguro da África”, diz.

Por seu turno o conselheiro económico e comercial da embaixada da França em Moçambique, Fabrice Blazquez, disse que a missão empresarial do seu país, viu em Moçambique um excelente destino de negócios e investimento.

Acrescentou que volume de investimentos da França em Moçambique o ano passado, se estima em cerca de 120 milhões de euros, afigurando-se deste modo um dos maiores investidores em Moçambique.

A fonte avançou que as empresas francesas têm interesse em investir em Moçambique devido a sua estabilidade política e económica. Actualmente existem 25 empresas estabelecidas no país operando nas mais diversas áreas, como agro-indústria, aquacultura, energia, entre outras.

A China é o maior investidor em Moçambique

O assessor técnico do Centro de Promoção de Investimentos (CPI), António Macamo, disse que o país que se situa em primeiro lugar em termos de investimento é a China, tendo investido mais 200 milhões de dólares, no segundo a África do Sul, e no terceiro lugar Portugal e as Maurícias.

Macamo disse ainda que o volume total de investimentos o ano passado, ronda aos 5 biliões de dólares. Os sectores de recursos minerais e agro-indústria são os que tiveram maior investimento.

Segundo o assessor do CPI os investimentos registados o ano passado criaram pouco menos de 50 mil postos de trabalho. Também em jeito de responsabilidade social, foram construídas escolas, hospitais, apoio no sector agrícola às comunidades, entre outras.

Macamo reitera o apelo para que os empresários investindo em Moçambique cumpram com as suas responsabilidades sociais. A comunidade tem que sentir a presença de empresários, quando se trata de emprego ela tem que se beneficiar disso mediante as suas habilidades para o efeito.

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