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Crise financeira provoca abandono de doadores externos

Os doadores externos do Programa Fazer Recuar a Malária estão a abandonar o seu apoio a Moçambique devido à crise financeira internacional, segundo Dom Dinis Sengulane, presidente daquele programa que integra várias organizações da sociedade civil moçambicana.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) era um dos maiores financiadores do programa, segundo ainda Sengulane, enquanto a nível interno há pouca participação das instituições públicas e privadas no apoio à iniciativa, “o que faz com que a estratégia tenha muitas limitações financeiras”, explicou Dom Dinis Sengulane.

Apesar deste constrangimento, o movimento vai continuar a desenvolver todos os esforços para prevenção e combate contra a malária com maior destaque para o fornecimento de redes mosquiteiras impregnadas, garantiu aquele prelado, falando ao Correio da manhã à margem da cerimónia de assinatura de um memorando de entendimento entre o movimento Fazer Recuar a Malária e a companhia Vodacom Moçambique.

Esta iniciativa visa apoiar o processo de distribuição de redes mosquiteiras e outras formas de prevenção da doença junto das comunidades mais desfavorecidas e o envolvimento da Vodacom Moçambique integra-se na estratégia de responsabilidade social da companhia, segundo o Presidente do Conselho de Administração (PCA) da firma, Salimo Abdula.

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