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CPJ exige inquérito sobre agressão de jornalista somali

O Comité para Protecção dos Jornalistas (CPJ) exigiu as autoridades somalis a abrir um inquérito para prender e conduzir à justiça as pessoas que dispararam contra o jornalista Mohamed Turyare.

Repórter e editor do site Shabelle Media Network, o jornalista foi ferido a tiro no tórax e no abdómen por homens armados quando saía duma mesquita, Domingo (21), no bairro de Hawo Tako, no distrito de Wadajir, em Mogadiscio, por volta das 18 horas locais.

Os membros das forças de segurança presentes no local ripostaram, afugentando os assaltantes. “Este ano foi excepcionalmente perigoso para os jornalistas de Shabelle Media Network e a imprensa somali em geral», declarou Tom Rhodes, consultor do CPJ para a África Oriental.

«Os ataques actuais contra os jornalistas mostram que o governo ainda não protege Mogadíscio para a imprensa e as outras instituições democráticas. Os órgãos de imprensa devem igualmente fazer tudo para garantir a segurança do seu pessoal», declarou.

Pelo menos 10 jornalistas foram mortos na Somália durante este ano, segundo o CPJ. A Somália está classificado como o segundo país do mundo no índice de impunidade do CPJ, que designa os países onde os jornalistas são regularmente assassinados.

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