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Congestionamento da EN1 origina prejuízos diários aos “chapeiros”

Os condutores dos transportes semi-colectivos de passageiros dizem estar agastados com o congestionamento que se verifica ao longo da estrada nacional Nº 1, concretamente na zona do mercado Benfica, no bairro Jorge Dimitrov.

 

 

Trata-se de uma situação que deixa os condutores dos semi-colectivos desapontados, com o andamento das obras de reabilitação e alargamento da EN1 porque, segundo estes, as obras da EN1, que devia ter terminado em Agosto ultimo, tem estão afectar a o funcionamento normal do trânsito na zona do Benfica.

Para Lourenço Sambo, motorista de um semi-colectivo da rota Museu – Benfica, o congestionamento que por ali se verifica, é uma das maiores causas do encurtamento e desvio de rotas.

Segundo ele, os carros ficam muito tempo no congestionamento que por ai gastam boa parte do combustível e também o tempo, que e segundo ele, o factor chave para o sucesso no trabalho que fazem.

Aliado ao congestionamento que se assiste na referida zona (Benfica), os automobilistas sente-se na obrigação de usar terminar no Bagamoyo e os que conseguem passar para além da paragem do Benfica, não mais voltam ao museu, preferindo cumprir outras rotas, como Benfica/Mahlazine ou Benfica/Zimpeto.

De salientar que duas passadeiras aéreas, serão colocadas ao longo da EN1, concretamente na zona do Choupal e Benfica. Esta medida, segundo o Vereador dos Transportes e Comunicação do Município de Maputo, João Matlhombe visa reduzir o número de acidentes por atropelamento que se verificam nas zonas em causa.

Outra medida tomada pela edilidade, com vista a solucionar o problema dos atropelamentos no Choupal e Benfica foi a colocação de semáforos nas referidas zonas.

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