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Conflitos e clima sujeitam 224 milhões de africanos à fome, diz ONU

O número de pessoas que sofrem de fome na África subsaariana aumentou 10 por cento em 2016, para 224 milhões, devido sobretudo a conflitos e à mudança climática, alertou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira.

Partes do continente foram vitimadas por secas e enchentes prolongadas ao longo do último ano, cenário agravado pelos preços baixos das commodities e uma economia global em marcha lenta, disse a Organização das Nações Unidas para Agricultura e a Alimentação (FAO).

A fome é aproximadamente duas vezes mais prevalente em países com conflitos de longa data do que em nações pacíficas, disse a FAO.

A fome atingiu partes do Sudão do Sul em 2017, e alertas soaram na Nigéria e na Somália.

África é altamente vulnerável à mudança climática devido à pobreza e à dependência da agricultura baseada no regime de chuvas, segundo especialistas.

Os níveis globais da fome cresceram em 2016 pela primeira vez em mais de uma década, chegando a 815 milhões de pessoas, ou 11 por cento da população mundial.

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