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Condenado à morte nos EUA responsável pela matança em igreja

Um activista da supremacia branca foi condenado à morte nos Estados Unidos da América(EUA) por ter morto nove negros num ataque racialmente motivado a uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul, em 2015.

Após três horas de reunião, os jurados produziram, por unanimidade, a sua deliberação, considerando-o culpado nas 33 acusações com que chegou a julgamento, algumas de crimes de ódio.

O massacre chocou os EUA e incendiou debates sobre a questão racial nos EUA e a liberdade de se exibir, ou não, a bandeira dos Estados Confederados da América – o lado do país que recusava o fim da escravatura e que foi derrotado na guerra civil americana (1861-1865) pelo lado abolicionista.

Roof, agora com 22 anos, disse que queria iniciar uma guerra racial e foi fotografado agitando a bandeira, para muitos um símbolo de ódio. O uso da bandeira confederada acabou por ser proibido em edifícios públicos.

Quase duas dúzias de amigos das vítimas depuseram no julgamento – mas nenhum deles pediu a pena de morte para Dylan Roof.

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