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CNE exorta eleitorado para uma campanha ordeira e pacífica

O Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Leopoldo da Costa, exorta a todo o povo moçambicano, organizações da sociedade civil, partidos políticos e seus candidatos para pautarem pelo civismo, tolerância e sentido patriótico, durante a campanha eleitoral que inicia domingo e termina a 25 de Outubro próximo.

Na sua mensagem, o presidente da CNE, destaca que a campanha eleitoral é um momento para a divulgação dos programas que contêm a visão do partido, portanto um período de festa e não de violência e nem de desordem, intimidação ou actos de vandalismo. Durante a campanha eleitoral, segundo Leopoldo da Costa, todos os candidatos ou partidos políticos gozam o direito de realizar a sua campanha em qualquer lugar, excluindo repartições do Estado, edifícios municipais, unidades sanitárias e militares, locais de culto e escolas.

“Apelamos a todos os intervenientes neste processo a trabalharem num ambiente de tranquilidade, durante este período de campanha eleitoral que culminará com a votação para as eleições presidenciais, Legislativas e Assembleias provinciais no dia 28 de Outubro próximo”, disse o presidente da CNE. Leopoldo da Costa vincou que, nesta data, o povo deve escolher livremente a pessoa que estará a frente dos destinos da nação moçambicana. Para o efeito, exige-se a observância de um ambiente de tranquilidade, fidelidade e respeito pelos princípios morais e cívicos durante a campanha e votação.

Concorrem para estas eleições três candidatos ao cargo de Presidente da República, designadamente, Armando Emílio Guebuza, cuja candidatura é suportada pelo partido Frelimo, Afonso Dhlakama, apoiado pela Renamo e Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).

Da lista consta ainda, a Aliança Independente de Moçambique (ALIMO), o Partido Trabalhista (PT), União dos Democratas de Moçambique (UDM), Partido para a Paz, Democracia e Desenvolvimento (PDD), Partido os Verdes de Moçambique (PVM), Partido Nacional de Operários e Camponeses (PANAOC), União para a Mudança (UM), Partido de Reconciliação Democrática Social (PRDS), Partido Popular de Desenvolvimento as coligações Aliança Democrática dos Antigos Combatentes (ADACD) e União Eleitoral (UE).

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