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Cidadão preso por matar a mãe em Gaza, onde seis irmãos encontram-se detidos por assassinar um líder comunitário

Um cidadão cujo nome não apurámos, de 39 anos de idade, está detido na província de Gaza, acusado de assassinar a sua própria mãe, de 55 anos de idade, supostamente porque descobriu que a vítima mentiu sobre o seu verdadeiro progenitor.

Conta que antes de cometer o homicídio, o visado investigou a mãe, tendo alegadamente descoberto, por intermédio de pessoas não próximas da família e ainda não identificadas, que o homem com o qual vivia há mais de duas décadas e o chamava de pai nunca o foi.

Ainda em Gaza, onde seis irmãos encontram-se a ver o sol aos quadradinhos por pretensamente terem acabado com a vida de um líder comunitário que o acusaram de ter enfeitiçado a sua mãe até à morte, um outro indivíduo, de 56 anos de idade, está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), indiciado igualmente de tirar a vida de uma criança de apenas três anos de idade, com recurso a uma bebida alcoólica envenenada.

Segundo a Polícia, o crime deu-se no posto administrativo de Maniquinique, no distrito de Chibuto, e o plano do suposto assassino era vingar-se da família da vítima, por motivos não esclarecidos.

Já no bairro de Magoanine “C”, na capital moçambicana, um cidadão cuja identidade e idade não apurámos está enclausurado, desde sábado (23) último, por alegado assassinato do seu enteado.

De acordo cm testemunhas, o cadáver do jovem foi achado por uma prima, a qual contou que o malogrado desobedeceu o seu padrasto quando discutia um assunto não clarificado, na ausência da mãe.

O suposto assassino enforcou o rapaz depois de travar uma discussão acesa com o mesmo. Gerou-se um clima de tensão, o homem ameaçou o jovem, acto que se estendeu ao filho da miúda que denunciou o caso. As pessoas mais próximas da família acusam a progenitora do finado de ser cúmplice na medida em que ela deixou a casa logo após a tragédia.

Revoltadas, várias pessoas procuraram “acertar as contas” com o homicida, mas tudo não passou uma intenção graças à pronta intervenção da Polícia. Refira-se que Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da PRM, disse que é condenável a justiça pelas próprias mãos, sobretudo o que acontece na Beira, onde populares lincham impiedosamente supostos ladrões porque, de acordo com eles, a Polícia coloca-lhes em liberdade e novamente protagonizam assaltos, violações sexuais e vários tipos de agressões físicas nos bairros.

Na Matola “C”, um cidadão que responde pelo nome de Isac Alberto está preso, acusado de matar o namorado da sua ex-mulher, com quem tem dois filhos, por ciúmes. O crime foi cometido com recurso a uma chave de rodas.

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