A chuva que cai em Moçambique, sobretudo nas regiões Centro e Norte, desde Outubro passado a Fevereiro deste ano, já destruiu na totalidade 1.034 casas, aruinou parcialmente outras milhares e deixou ao relento mais de 10.300 pessoas, segundo o Governo.
A informação foi avançada pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Herinque Banze, no fim da quarta Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, que decorreu nesta terça-feira (18).
Segundo o governante, a chuva também destruiu parcialmente mais de cinco mil casas e sete unidades sanitárias. Ainda no que se refere as infra-estruturas, 262 salas de aulas e 11 casas de culto ficaram afectadas.
Por outro lado, a situação provocou o surto de diarreias que neste momento rondam os dois mil casos detectados e que já causaram a morte de cinco cidadãos. Entretanto, o número de óbitos parace não ser real, pois em Nampula, onde já há surto de cólera (felizmente sem relatos de mortes), segundo a Direcção Provincial de Saúde, as dirreias agudas mataram 18 pessoas, desde início deste ano, e 12.535 indivíduos estão contaminados.
Herinque Banze, pdisse que as cinco pessoas referidas pelo Governo morreram em Nampula devido ao mesmo problema. Enquanto isso, as províncias de Nampula, Zambézia, Tete e Niassa são as mais afectadas. Para minimizar a situação a doença, o Governo tem apostado na monitoria da queda da chuva e divulgação da informação sobre a prevenção de doenças em alusão.