Os indiciados, que se encontram encarcerados na Cadeia Provincial de Tete, eram portadores de uma pistola, com dois carregadores e uma caçadeira, armas todas novas, com 45 munições.
Os chineses em referência, que se faziam transportar numa viatura Toyota Prado, eram também portadores de 22.700 dólares norte-americanos, 10.399 kwachas malawianas e 569 kwachas zambianas, 479 yuanes e um dólar namibiano, sem a devida declaração para a transacção.
A chefe das Relações Públicas da PRM em Tete, Deolinda Matsinhe, disse que os chineses foram neutralizados quando estavam a atravessar a fronteira de Cassacatiza, da Zâmbia para Moçambique.
Em declarações a policia, eles disseram que com aquela importância pretendiam comprar madeira no distrito de Chifunde, junto a fronteira com a Zâmbia. Segundo Deolinda Matsinhe, os indiciados também não possuíam nenhuma licença para a exportação da madeira que dizem que queriam comprar no distrito de Chifunde, no norte da província de Tete.
