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Campeonato Português: Sporting 2-0 P. Ferreira

Campeonato Português: Sporting 2-0 P. Ferreira

Rui Patrício, Caneira e Adrien foram as novidades na equipa de Paulo Bento, em relação ao conjunto que impôs um empate a zero no Dragão na jornada anterior e manteve o conjunto na luta pelo título. 

O Paços de Ferreira esperado foi aquele que compareceu em Alvalade. Com grande parte da equipa a tentar tapar os buracos para a sua baliza, não havia espaço nem criatividade para iniciativas atacantes.

A quantidade a defender nunca foi sinónimo de qualidade e o golo inaugural do Sporting, a abrir o encontro, demonstrou que eram mais que muitas as brechas defensivas dos respeitosos visitantes. Foi assim, em clima descontraído, que os “leões” se viram em vantagem logo aos 8’.

A noite compunha-se, já que os pacenses, longe das dificuldades criadas em outros embates neste mesmo cenário, reforçavam a ideia inicial de que só por mero acidente ou adormecimento da equipa da casa poderiam chegar ao empate.

Aos 21’, num contra-ataque estiveram próximos de conjugar-se os dois factores, num remate de trivela de Pedrinha. Dos lisboetas pouco se ia vendo. Pouco, mas o suficiente. Até porque não era preciso mais.

Aos 34’, a equipa da casa ampliou a vantagem com naturalidade, mas sem ter feito muito por isso. E de bola parada, uma forma de golo muito atípica esta temporada nas bandas leoninas. João Moutinho cobrou um canto, Derlei, impetuoso, fuzilou as redes de Coelho.

A festa nas bancadas ao intervalo, dos mais de 32.000 adeptos que compareceram em Alvalade, até poderia ter sido maior, caso Derlei tivesse aproveitado, pelo menos, um dos dois excelentes cruzamentos de Pereirinha. Um médio que, a partir da meia hora, começou a dinamizar a ala direita, onde Pedro Silva também se destacava.

A perder por 2-0, o Paços trouxe para o reatamento Cristiano, com a missão impossível de dinamizar o ataque inexistente da sua equipa. Conseguiu a proeza do primeiro remate enquadrado com a baliza de Rui Patrício, aos 64’, mas facilmente detido pelo guarda-redes.

Do outro lado, os “leões” motivavam o seu ataque com inúmeras incursões à área pacense, mas, apesar de tantas ameaças e promessas de goleada, o terceiro golo não surgiu.

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