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Cães vadios provocam pânico no pátio do edifício do município

Cães vadios tomaram de assalto o pátio do edifício principal do Município da Beira, na baixa da cidade. O Autarca tem constatado nos últimos dias a presença constante de pelo menos quatro cães naquele espaço municipal bastante movimentado. Vezes sem conta aqueles cães ladram ou ameaçam morder os autarcas que se deslocam àquele edifício ou passam pelo passeio do mesmo.

Muitos municípes que temem ser atacados pelos cães acabam entrando em pânico. O Autarca viu na última sextafeira algumas senhoras que iam tratar expedientes no município a solicitarem companhia de pessoas até estranhas para transitarem pelo passeio.

Por natureza as mulheres têm mais medo e procuram mais protecção do que os homens. A presença constante de cães vadios no pátio do edifício principal do munícipio da Beira é uma falha grave que os funcionários e sobretudo os titulares do órgão não deviam permitir.

Até porque a existencia dos cães vadios na urbe não só atenta a postura camarária mas sobretudo constitui um sério atentado a saúde pública.

É verdade que o munícipio da Beira já deu a conhecer publicamente que não dispõem de condições para a recolha de cães vadios porque a única gaiola que possui encontra-se estragada, mas não convence que tenha de permitir a presença daqueles cães principalmente naquele local.

Se até no pátio do próprio edifício sede da edilidade predominam cães vadios, é só imaginar o que deve estar a suceder nas restantes partes da cidade. O cão vadio geralmente não tem sido vacinado e quando for atacar uma pessoa a vitima corre sérios riscos de contrair raiva, uma doença altamente perigosa que culmina em mortes na maioria das vezes.

Pelo pátio do edifício principal do Conselho Municipal da Beira não só passam adultos que vão tratar expedientes na edilidade e outros transeuntes, como também crianças não acompanhadas que vão ou sãem da escola. O município tem de ser mais responsável sobretudo quando se trata que questões que atentam a saúde pública dos autarcas.

É muito provável que os titulares de cargos importantes da edilidade possam não ter conhecimento da actula realidade na entrada principal do edifício onde trabalham, porque eles geralmente usam a entrada traseira do imóvel, mas isso não lhes retira culpa pois todos eles tem seus olheiros que os ajudam a tomar conhecimento de várias realidades da urbe.

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