O vice-ministro do Interior, José Mandra, afirmou que as autoridades têm pistas sobre o caso do rapto de Momade Bashir Sulemane, na quarta-feira, mas questionou a razão de o empresário ter “dispensado” a sua segurança pessoal no dia em que foi raptado.
O governante considerou que as investigações da polícia devem “ter em conta” o facto de o empresário, que se encontra presumivelmente em cativeiro há cerca de 48 horas, ter dispensado a sua segurança pessoal “precisamente naquele dia”.
“Sabendo que o senhor Bachir tinha segurança pessoal e nesse dia [do rapto], pelas informações que tenho, ele a dispensou, por que é que a dispensou e precisamente naquele dia? É um aspecto que é preciso termos em conta”, afirmou o vice-ministro do Interior.