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Armando Artur exige mais esmero dos criadores e artistas culturais

O Ministro moçambicano da Cultura, Armando Artur, exige dos profissionais da cultura mais esmero na busca de mecanismos e respostas que garantam aos empreendedores, criadores e artistas em geral, um ambiente favorável à sua criatividade, o acesso às matériasprimas e mercados culturais fiáveis.

Armando Artur manifestou a exigência, esta sexta-feira, em Maputo, na sessão de encerramento do Seminário Nacional de Capacitação sobre Indústrias Culturais e Criativas que, durante cinco dias, juntou em Maputo técnicos do sector idos de todo o país para aprimorarem as capacidades profissionais. No encontro, foi também tónica dominante a análise do ponto de situação em termos de políticas e práticas no país, neste âmbito, analisados os elementos e etapas do processo de desenvolvimento da Economia Criativa e da Cultura, bem como os desafios que a pirataria e contrafacção de produtos culturais representam.

“Estamos convictos que, mais do que nunca, com as ferramentas que ora dispomos, estamos aptos para impulsionar cada vez mais o papel da cultura e da criação artística na geração da riqueza individual e colectiva, contribuindo desde modo para o desenvolvimento do país e fortalecendo da nossa moçambicanidade”, disse o ministro.

No seminário, segundo o Armando Artur, os técnicos ficaram mais elucidados quanto ao significado e dimensão da sua missão, dado que permitiu adquirir maior robustez às suas competências profissionais, teóricas e práticas, para espevitar, no seio dos operadores da sociedade civil, de organismos públicos, o interesse para com o sector da cultura naquilo que representa à geração de emprego e rendimentos. Entre os temas que dominaram os debates no seminário pode-se destacar oportunidades e desafios que o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação representam para o desenvolvimento das indústrias culturais e culturais.

No final, os participantes receberam os diplomas de participação e houve espaço para testemunharem uma bela exibição do tufo, dança originária das províncias de Nampula e Cabo Delgado, região norte do país, que representa uma das expressões do vasto mosaico cultural moçambicano.

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