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Samsung luta para limitar os danos causados pelos incêndios do “Note 7”

Reuniões acaloradas, férias sacrificadas e equipes monitorando as redes sociais exaustivamente para rastrear quaisquer incêndios em telefones: a Samsung Electronics ainda está a tentar desesperadamente limitar o dano de um recall global recorde anunciado mais de um mês atrás.

A Samsung disse que a maioria dos Galaxy Note 7 propensos a incêndios foram recuperados em importantes mercados, incluindo Estados Unidos da América e Coreia do Sul.

Mas o problema não acabou para a maior empresa listada em bolsa da Coreia Sul ou para o chefe da divisão de aparelhos móveis, Koh Dong-jin, que se curvou em um pedido de desculpas públicas no mês passado, menos de um ano após ocupar o cargo.

As esperanças da Samsung de finalmente seguir adiante após a crise levaram um golpe na quarta-feira. Um modelo já substituído começou a emitir fumaça em um avião norte-americano, disse a família proprietária do aparelho, levando a novas investigações por reguladores de segurança.

E, além disso, a Samsung está sendo pressionada por um dos fundos de hedge mais agressivos do mundo, o Elliott Management, a dividir a empresa e pagar 27 biliões de dólares em dividendos especiais.

A crise é pior que qualquer outra que a empresa já enfrentou, disse um informante da Samsung, que não quis ser identificado devido à sensibilidade do assunto.

“Ela impacta diretamente nossos produtos, nossas marcas e a confiança com os consumidores”, disse esta pessoa.

A Samsung disse à Reuters em comunicado que não estava pensando em mudanças organizacionais ou de gestão e está focada no processo de substituição do Note 7.

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