A Amnistia Internacional disse esperar que a situação dos Direitos Humanos na Guiné Equatorial melhore com a entrada do país na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“Esperemos que a entrada da Guiné equatorial no grupo da CPLP faça com que o país adote reformas institucionais no sentido de uma melhor proteção dos Direitos Humanos” disse à agência Lusa a porta-voz da organização em Genebra, Nadia Boelhen.
A Guiné Equatorial, que pediu adesão ao bloco lusófono em 2010, entrou nesta quarta-feira (23) na Comunidade de Países de Língua Portuguesa durante a décima conferência de chefes de Estado e de Governo da CPLP, que decorreu pela primeira vez na Ásia, no caso em Díli, Timor-Leste.