Uma criança de 12 anos de idade, cujo nome omitimos para preservar a sua imagem e da família, foi abusada sexualmente por um cidadão de 36 anos de idade, identificado pelo nome de Moisés, na segunda-feira (25), no bairro da Costa do Sol, na capital moçambicana.
O indiciado está em parte incerta mas a vítima disse que, para lograr os seus intentos, o suposto estuprador a aliciou com jogos de entretenimento num computador.
A miúda contou que Moisés se dirigiu à sua residência alegadamente para conversar com o seu irmão mais velho, que nessa altura não se encontrava em casa. Ele pediu para aguardar até que a pessoa que procurava regressasse, uma vez que não estava muito longe de casa. Sem desconfiar de nada, por se tratar de um vizinho, a menina consentiu e disse que ele podia ficar à espera dentro da casa, onde o jovem pediu para que a petiza lhe desse instruções a respeito de um jogo no seu computador.
A dado momento das instruções, o acusado acariciou algumas parte do corpo da adolescente e beijou-a. A miúda disse que se recusou e quando pretendia gritar pelo socorro Moisés proferiu ameaças de morte.
Nessa altura, tirava-lhe a roupa e forçava-lhe o coito na sala de estar. A progenitora, cujo nome também ótimos por motivos óbvios, lamentou a situação e condenou bastante o facto de o estupro ter sido cometido por uma pessoa que era de confiança da família. “Não podemos deixar as crianças em casa porque também correm perigo. Isso é um problema…”
A miúda foi estuprada na tarde de segunda-feira mas até a tarde desta terça-feira (26) ela ainda não tinha sido encaminhada a uma unidade sanitária. Enquanto isso, a Polícia da 13ª esquadra disse que está no encalço do presumível violador, segundo João Simango, agente da Lei e Ordem.
Ainda na cidade de Maputo, um cidadão identificado pelo nome de Alexandre Chineta está detido na 17ª da Polícia da República de Moçambique (PRM), alegadamente por ter sido surpreendido a estuprar uma mulher cuja idade e bairro onde vive não foram identificados, na segunda-feira passada (18), de acordo com Pedro Cossa, porta-voz do Comando-Geral da corporação. Ele escusou-se de fornecer detalhes sobre o caso.