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Acordo com a Namíbia deverá elevar produção de gamba em 43%

A produção de gamba deverá aumentar, em 2012, em cerca de 43% e em 39% a de cefalópedes, ou seja, moluscos marinhos, lulas e chocos, mercê da entrada em vigor, no mesmo ano, do protocolo de pesca assinado entre Moçambique e Namíbia destinado a impulsionar a pesca de crustáceos de profundidade.

Fonte do Ministério das Pescas ouvida sobre o assunto pelo Correio da manhã indicou que a produção a ser conseguida daquelas duas espécies marinhas irá inverter o actual cenário de baixa produção derivada de elevados custos de produção e do baixo valor económico, assim como da falta de embarcações próprias por parte dos armadores nacionais.

Novos investimentos

Por outro lado, a mesma fonte destacou o facto de, em 2012, esperar-se a entrada de caranguejo e do peixe marinho como novos produtos em face dos investimentos em curso nos quais o peixe marinho surge na sequência de um empreendimento de cultivo em curso em Cabo Delgado.

Frisa-se, entretanto, que o Conselho de Ministros, no seu Plano Económico e Social (PES) 2012, aprovado em Dezembro de 2011 pela Assembleia da República (AR), reconhece que a produção de algas está a ser “muito irregular” devido à instabilidade na operacionalidade dos investimentos realizados.

No mesmo documento, apenas kapenta, tipo de pescado que é produzido na província central de Tete e destinado à exportação para o Zimbabué, Zâmbia e Malaui, principalmente, terá a mesma quantidade, em 2012, de pescado de 2011, ou seja, 13.302 toneladas.

A produção do camarão aumentará em 14%, contra 60% de lagostim e 72% de incremento da produção de lagosta.

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