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Campanha eleitoral em maré calma

Contrariamente a 1999 e 2004, quando faltam 10 dias para a votação, a campanha eleitoral reduziu de intensidade. “As coisas estão calmas” dizem os 120 jornalistas do boletim espalhados pelo país inteiro. O voluntarismo dos primeiros dias da campanha, onde muitas caravanas do mesmo partido e/ou de partidos diferentes agitavam distritos inteiros, reduziu significativamente. Reduziu também o nível de envolvimento popular nas caravanas e comícios.

De notar que esta campanha eleitoral é a que menos capulanas, camisetes, bonés, etc, distribuiu. A propalada campanha porta-a-porta também reduziu de forma significativa “…nem parece que estamos em campanha eleitoral” disse uma cidadã ao boletim em Gorongosa.

Reduziu também o uso das viaturas do Estado pelo partido Frelimo nas suas campanhas, pelo menos, nas capitais provinciais e sedes distritais. Nos casos em que continuam a usar, as chapas de matrícula e outros elementos identificativos são disfarçados pelas bandeiras e panfletos do partido.

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