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Campanha eleitoral: Guebuza apela ao civismo

O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, exortou a todos os intervenientes políticos e não só a pautarem pelo civismo, tolerância e cultura de paz, durante a campanha eleitoral de 45 dias, que se iniciou domingo em todo o país.

Guebuza apelou ainda a obediência a lei e a salvaguarda da ordem e segurança públicas. O Presidente refere, na mensagem, que a campanha eleitoral apresenta-se como mais uma oportunidade para que os dirigentes e membros de partidos políticos, das organizações da sociedade civil e todo o povo contribuam para a consolidação da unidade nacional, cristalização do Estado de Direito Democrático e para a continua projecção da imagem de paz e progresso que Moçambique granjeia no concerto das nações.

O estadista moçambicano indicou que esta fase culmina com a realização das eleições gerais e das assembleias provinciais a 28 de Outubro próximo, apelando, por outro lado, para que todos os moçambicanos, em idade eleitoral activa, afluam aos postos de votação para exercerem o seu direito de cidadania, valorizando, desta forma, a independência nacional.

Guebuza pediu para que todos colaborem com os órgãos eleitorais e com as autoridades da lei e ordem para que este processo decorra, como os anteriores, de forma ordeira, pacífica e exemplar. De acordo com Guebuza, estes predicados devem em primeiro lugar ser a meta de cada moçambicano.

“Cada moçambicano deve ansiar e congratular-se pelo seu alcance. Eleições livres, justas e transparentes orgulham a todos moçambicanos”, sublinhou Guebuza. Para Guebuza, agindo desta forma estará-se a cumprir não só com os deveres de cidadania mas também a manifestar a maturidade na convivência democrática, no ambiente multipartidário que o país está a consolidar.

Guebuza instou ainda a todos moçambicanos a aguardar com serenidade pelo anúncio dos resultados, quando a votação de 28 de Outubro encerrar. “Encerrada a votação, devemos todos aguardar, com serenidade, pelo anúncio dos resultados pelos órgãos competentes”, frisou o estadista moçambicano.

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