A emissão das Garantias Bancárias para as empresas Proindicus, EMATUM e MAM pelo Governo de Armando Guebuza, que tinha o dever de cumprir e defender a Constituição e as leis de Moçambique, foi “um acontecimento raro e inesperado com efeitos catastróficos” classificado por Roberto Tibana como um “cisne negro”. O economista moçambicano explicou ao @Verdade que embora essas dívidas ilegais tenham tudo para ser repudiadas a solução só pode ser negociar com os credores sob pena do nosso país ficar fora dos mercados financeiros durante décadas, como a Argentina esteve.