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Não há subsídio para o sector privado

O governo Moçambicano não vai subsidiar os operadores ligados à actividade de transporte ubano de passageiros, alegadamente, por não dispor de capacidade financeira para aquisição das respectivas viaturas, à luz do Decreto 11/2009, de 29 de Maio.

Taibo Issufo, director nacional adjunto de Transporte de Superficie, no Ministério dos Transportes e Comunicações, este assunto é da competência da Federação Moçambicana dos Transportadores (FEMATRO) que, em breve, irá pronunciar-se sobre as modalidades concernemtes à obtenção dos finaciamentos.

Aquele dirigente teceu estas considerações no acto de divulgação do novo Regulamento de Transportes em Autómóveis que entrou em vigor na última Sexta-feira, e que, entre varias questões, autoriza a circulação, nos cenmtros urbanos, de machimbombos com capacidade acima de 35 lugares, em substituição dos veículos de 15 lugares. Taibo reconheceu, contudo, a falta de meios de transporte com que os operadores privados se contrantam neste momento.

E defende que a solução deste problema passa, necessariamente, pela criação de uma cooperativa entre os operadores, facto que, no seu entender, poderá facilitar a criação de parcerias. Para alem do novo Regulamento abrir espaço para a concessão de rotas, confere competências aos governos distritais para o licerncaiamento da actividade de transporte de passageiros.

Entretanto, a Associação dos Transportadores de Nampula (ASTRA) considera que o banimento da circulação de viaturas de 15 lugares nas cidades poderá registar certos constrangimentos devido à falta machimbombos no mercado regional. Para Luis Vasconcelos, presidente da ASTRA, a cidade de Nampula poderá ficar privado da circulação de chapas devido à falta de capacidade de resposta por parte da empresa de Transportes Publicos de Nampula, que dispõe apenas de dois autocarros em circulção e em rotas interdistritais, nomeadamente Nampula-Rapale e Nampula-Murrupula.

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