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Mais de 45 mil moçambicanos ilegais deportados da África do Sul

As autoridades sul-africanas deportaram no ano passado 45.283 cidadãos moçambicanos por permanência ilegal, uma pequena parte dos aproximadamente 400 mil que vivem no país vizinho.

Os moçambicanos deportados correspondem a 99 por cento do volume global de cidadãos ilegais deportados no ano de 2017, o restante 1 por cento corresponde a 68 zimbabweanos, 64 malawianos e um tanzaniano, de acordo com um comunicado do Serviço Nacional de Migração (SENAMI).

No entanto, segundo o SENAMI, este número de moçambicanos deportados representa uma redução de 18 por cento, comparativamente ao ano de 2016.

O Serviço Nacional de Migração recorda a todos os moçambicanos sobre a necessidade de serem portadores do respectivo passaporte nas viagens para o estrangeiro e que o “período de permanência na República da África do Sul, Zimbabwe, Malawi, Zâmbia, entre outros, no âmbito dos acordos de isenção de visto de entrada é de 30dias, com a excepção da Tanzânia que são 90. Ultrapassado este período o cidadão deve regularizar a sua permanência junto as autoridades de migração daquele País”.

“Em caso de perda de passaporte no Estrangeiro, por parte do cidadão moçambicano, este deve reportar o caso as autoridades policiais locais e seguidamente dirigir-se a representação Diplomática ou Consular de Moçambique naquele País, onde será informado dos trâmites a seguir para aquisição de um novo documento”, indica o comunicado do SENAMI que estamos a citar.

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