Um líder religioso cuja identidade não foi revelada pela Polícia da República de Moçambique (PRM), em Manica, encontra-se encarcerado, há dias, indiciado de abusar sexualmente de uma criança, após aliciá-la para a sua residência.
O crime deu-se no distrito de Sussundenga, quando a miúda dirigiu-se à casa do acusado para deixar as presentes oferecidos pelos crentes durante o culto.
Leonardo Colher, porta-voz do Comando Provincial da PRM, em Manica, disse à imprensa que a vítima é também crente da igreja dirigida pelo presumível estuprador.
O líder religioso planeou o acto durante a missa, finda a qual ele dirigiu-se à tia da menina para que esta fosse à sua casa deixar as oferendas. A senhora não desconfiou e consentiu que a miúda fosse ao domicílio do acusado.
Chegado ao local, a rapariga foi mantida dentro de casa e forçada a satisfazer os apetites sexuais do visado, que pese embora os factos que pesam sobre si, declarou-se inocente e vítima de difamação.