Cinco indivíduos, três dos quais moçambicanos e dois tanzanianos, estão a contas com as autoridades policiais das províncias de Inhambane e do Niassa, acusados de caça furtiva e posse de duas pontas de marfim com o peso de sete e oito quilogramas cada.
Dos moçambicanos, dois foram surpreendidos na posse do marfim no posto administrativo de Phambara, algures na Estrada Nacional número 1 (EN1), de acordo com Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).
Durante o interrogatório, os indiciados disseram que adquiriram os troféus em Djofane e Muxúnguè, na província de Sofala.
Contudo, para a Polícia, a justificação não anula o crime que pesa sobre os visados, uma vez que foram encontrados com produtos proibidos por lei.
Para além disso, no distrito de Marrupa, província do Niassa, três cidadãos, dois dos quais de nacionalidade tanzaniana e um moçambicano, foram presos por posse de duas armas de fogo, supostamente usados na caça furtiva.
Segundo Inácio Dina, os três indiciados residem na província de Cabo Delgado.
