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Made In Mozambique rende 120 milhões MT

O volume de compras realizadas pelas instituições públicas e governamentais a empresas detentoras do selo Made In Mozambique já atingiu cerca de 120 milhões de meticais, desde que este “instrumento de negócio” entrou em vigor, no país, há sensivelmente três anos, segundo revelou o Ministro da Indústria e Comércio, António Fernando, durante a cerimónia havida esta semana em Maputo, de concessão do selo a mais seis entidades nacionais.

António Fernando vincou que na “família do Made In Mozambique se incentiva a possibilidade de os membros darem preferência de gerar negócios entre si, sempre ancorados na vocação patriótica e real, de que o selo é de moçambicanos para moçambicanos e de moçambicanos para Moçambique”. Segundo o governante, as transacções – 120 milhões de meticais – realizadas pelas empresas públicas e governamentais com entidades detentoras do selo, desde a sua criação, mostram que “o Made in Mozambique é um verdadeiro instrumento de negócio”.

Relativamente às seis novas entidades que aderiram ao selo, nomeadamente a Sombra Matsinhe, Fasorel, Ecomoz, Lavandaria Cinderela, L. Duarte dos Santos e Auto-Suíça, o ministro considerou estarem “motivadas de que o selo não vai apenas agregar valor aos seus produtos e serviços, como também afirmá-los no mercado como entidades que produzem e comercializam produtos verdadeiramente moçambicanos”.

Falando à margem da cerimónia de concessão do selo, Claire Zimba, director da Unidade Técnica para a Promoção dos Produtos Nacionais (UTPPRON), indicou por seu turno que, com a adesão destas entidades, a família Made In Mozambique passa a contar com um total de 162 membros que ostentam o selo Made In Mozambique, excepto a província de Cabo delgado”, situação que acaba em Agosto próximo, altura em que está prevista a concessão do selo a instituições e empresas daquela provín- “Em todo o país, já existem entidades cia, segundo referiu.

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