No quarto e último dia da IV Sessão Ordinária do Comité Central do partido Frelimo, que decorria na Matola, cidade industrial, Armando Guebuza colocou à disposição a presidência desta formação política, uma decisão que surge depois de muita fricção interna e pública. Os seus prosélitos não se fizeram de rogados, aceitaram o acto e, naturalmente, legitimaram o que já se vaticinava: Filipe Nyusi, Presidente de Moçambique, acumulou este cargo com o de Presidente da Frelimo, tendo sido eleito com 98.4% de votos, num processo que registou dois votos em branco e um nulo.
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